A vietnamita Nguyen Thi Phuong envelheceu 50 anos em poucos dias. De acordo com a jovem, tudo começou depois de uma reação alérgica desencadeada pela ingestão de frutos do mar. Na tentativa de conter a alergia, Phuong usou medicamentos que causaram inchaço no rosto e urticárias.
Ela e o marido, de 28 anos, decidiram contar a história na TV na esperança de conseguir apoio para pagar as consultas médicas. “Todo o meu corpo coçava. Eu precisava me coçar inclusive à noite, enquanto dormia”, disse Phuong. A mulher mostrou algumas fotos de seu casamento, em 2006, e lamentou a transformação na aparência. “Há cinco anos eu era bonita e não tão feia como hoje”, desabafou.
Uma das hipóteses para explicar o fenômeno é a de que Phuong tenha uma doença raríssima chamada lipodistrofia. A síndrome provoca uma distribuição de gordura corporal atípica e faz a pele enrugar, dando a impressão de envelhecimento. Somente duas mil pessoas têm essa doença no mundo.
A jovem começou a ser tratada por especialistas da cidade de Ho Chi Minh, que ainda não descobriram as causas para o seu envelhecimento precoce.
Fonte: Mundo Estranho
terça-feira, 29 de novembro de 2011
Personal trainer fica obeso para entender o que os gordos sentem.
Para entender o que sente um gordo, o que você faria?
Provavelmente uma pesquisa, eventualmente umas entrevistas? Bom. O personal trainer Drew Manning partiu para a ignorância e resolveu engordar 35 quilos em seis meses.
Manning pretende, ainda, perder os mesmos 35 quilos nos próximos seis meses. O objetivo é sentir na pele o que um obeso sente para depois ajudar as pessoas a perderem peso. Com essa aventura, o personal trainer acredita que vai compreender os processos físicos, emocionais e cerebrais que acontecem durante o ganho e a perda de peso.
Tudo o que Manning tem enfrentado é relatado em seu blog, Fit to Fat to Fit. Entre suas desventuras como gordo, o personal destaca a falta de fôlego nas brincadeiras com a filha e a insegurança estética com a mulher. Além disso, o nível de testosterona reduziu para o nível de um adolescente a ele ainda precisou comprar roupas novas.
“Ele costumava ajudar a lavar a louça, na limpeza e outras tarefas da casa, mas agora ele não tem a energia. Eu disse a ele: ‘Você virou o típico marido preguiçoso americano”, contou a mulher de Drew.
*Com informações do Extra.com
fonte: Mundo Estranho
Provavelmente uma pesquisa, eventualmente umas entrevistas? Bom. O personal trainer Drew Manning partiu para a ignorância e resolveu engordar 35 quilos em seis meses.
Manning pretende, ainda, perder os mesmos 35 quilos nos próximos seis meses. O objetivo é sentir na pele o que um obeso sente para depois ajudar as pessoas a perderem peso. Com essa aventura, o personal trainer acredita que vai compreender os processos físicos, emocionais e cerebrais que acontecem durante o ganho e a perda de peso.
Tudo o que Manning tem enfrentado é relatado em seu blog, Fit to Fat to Fit. Entre suas desventuras como gordo, o personal destaca a falta de fôlego nas brincadeiras com a filha e a insegurança estética com a mulher. Além disso, o nível de testosterona reduziu para o nível de um adolescente a ele ainda precisou comprar roupas novas.
“Ele costumava ajudar a lavar a louça, na limpeza e outras tarefas da casa, mas agora ele não tem a energia. Eu disse a ele: ‘Você virou o típico marido preguiçoso americano”, contou a mulher de Drew.
*Com informações do Extra.com
fonte: Mundo Estranho
segunda-feira, 28 de novembro de 2011
Doença faz mulher cair no chão toda vez que tem uma surpresa.
A inglesa Caitlin Wallace (26) sofre de uma doença raríssima chamada cataplexia. Sempre que é surpreendida com notícias ou acontecimentos inesperados, seu corpo tem reações bizarras, que vão desde fraqueza nos joelhos e afrouxamento nos músculos da face até colapsos totais e perda momentânea de visão.
Caitlin e o marido John, que nunca pode surpreendê-la com flores ou caixas de bombons (Foto: Reprodução/ The Sun)
Durante um únco dia, Caitlin pode chegar a ter até 20 colapsos. “Eu não consigo me mexer, mas posso ouvir e interpretar tudo o que as pessoas ao redor estão dizendo. Fico totalmente paralisada e não consigo sequer mexer os braços para me apoiar antes de cair no chão”, contou ao jornal britânico The Sun.
Situações corriqueiras como cartas chegando por debaixo da porta ou a entrada repentina do marido no quarto podem causar colapsos na jovem. Ela conta que pode ter ataques até mesmo quando o celular toca, e que quase morreu de vergonha na ocasião em que sofreu um colapso porque encontrou um amigo no supermercado que não via há cinco anos.
Tudo começou quando a moradora da cidade de Liverpool começou a sentir uma sensação de queda a cada risada que dava, em fevereiro de 2010. No final daquela semana, toda vez que seus colegas de trabalho contavam uma história engraçada, ela simplesmente caía no chão.
Após o primeiro ataque, suspeitou-se que ela teria sofrido um derrame cerebral. Depois, um neurologista encaminhou a paciente para o hospital da Universidade James Cook, na cidade de Middlesbrough. Lá, Caitlin foi diagnosticada com cataplexia e narcolepsia (uma condição na qual o portador tem sono excessivo durante o dia). Por causa de ambas as doenças, ela precisou abandonar o trabalho e perdeu a habilitação para dirigir.
Em dezembro de 2010, os ataques estavam tão severos que a inglesa deixou de sair de casa sozinha e começou a usar cadeira de rodas para se locomover, mesmo que pudesse andar normalmente. Atualmente, Caitlin recebe remédios que ajudam no controle da doença e permitem que ela realize trabalhos comunitários.
A cataplexia pode ser controlada com anti-depressivos, pois esses remédios criam um estado químico no cérebro que restringe as complicações da cataplexia. A doença acontece somente em portadores de narcolepsia, um problema que acontece por conta da ausência de substância no cérebro responsável por regular o sono.
*Com informações do The Sun
Caitlin e o marido John, que nunca pode surpreendê-la com flores ou caixas de bombons (Foto: Reprodução/ The Sun)
Durante um únco dia, Caitlin pode chegar a ter até 20 colapsos. “Eu não consigo me mexer, mas posso ouvir e interpretar tudo o que as pessoas ao redor estão dizendo. Fico totalmente paralisada e não consigo sequer mexer os braços para me apoiar antes de cair no chão”, contou ao jornal britânico The Sun.
Situações corriqueiras como cartas chegando por debaixo da porta ou a entrada repentina do marido no quarto podem causar colapsos na jovem. Ela conta que pode ter ataques até mesmo quando o celular toca, e que quase morreu de vergonha na ocasião em que sofreu um colapso porque encontrou um amigo no supermercado que não via há cinco anos.
Tudo começou quando a moradora da cidade de Liverpool começou a sentir uma sensação de queda a cada risada que dava, em fevereiro de 2010. No final daquela semana, toda vez que seus colegas de trabalho contavam uma história engraçada, ela simplesmente caía no chão.
Após o primeiro ataque, suspeitou-se que ela teria sofrido um derrame cerebral. Depois, um neurologista encaminhou a paciente para o hospital da Universidade James Cook, na cidade de Middlesbrough. Lá, Caitlin foi diagnosticada com cataplexia e narcolepsia (uma condição na qual o portador tem sono excessivo durante o dia). Por causa de ambas as doenças, ela precisou abandonar o trabalho e perdeu a habilitação para dirigir.
Em dezembro de 2010, os ataques estavam tão severos que a inglesa deixou de sair de casa sozinha e começou a usar cadeira de rodas para se locomover, mesmo que pudesse andar normalmente. Atualmente, Caitlin recebe remédios que ajudam no controle da doença e permitem que ela realize trabalhos comunitários.
A cataplexia pode ser controlada com anti-depressivos, pois esses remédios criam um estado químico no cérebro que restringe as complicações da cataplexia. A doença acontece somente em portadores de narcolepsia, um problema que acontece por conta da ausência de substância no cérebro responsável por regular o sono.
*Com informações do The Sun
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